Provai-me nisto. (Malaquias 3.10.)
Creio
que Deus está dizendo aqui o seguinte: “Meu filho, ainda existem janelas no
céu, e elas ainda estão em uso. Seus ferrolhos ainda correm bem como no
passado. As dobradiças não se enferrujaram. Eu prefiro muito mais escancará-las
e derramar minha graça, do que mantê-las fechadas e reter a bênção. Eu as abri
para Moisés, e o mar se fendeu. Abri-as para Josué, e o Jordão foi contido.
Abri-as para Gideão e os inimigos fugiram. Eu as abrirei para você — se me permitir que o faça. Do nosso
lado, o céu continua sendo o mesmo depositório rico que era no passado. As
fontes e nascentes ainda jorram transbordantes. As salas do tesouro ainda estão
regurgitando de dádivas. A falha, portanto, não está do meu lado. Está do seu. Eu estou esperando. Prove-me nisto.
Preencha as condições que lhe cabem. Traga os dízimos. Dê-me uma oportunidade de abençoá-lo.
Nunca
me esquecerei de uma breve paráfrase que minha mãe fazia de Malaquias 3.10. O
verso começa: Trazei todos os
dízimos; e termina: Eu derramarei tanta bênção que haverá problema de espaço
para conter. A paráfrase, então, era: "Dê a Deus tudo o que Ele pede, e
receba dEle tudo o que Ele promete." — S. D. Gordon
A capacidade dos depósitos
de Deus é bem maior que o montante das nossas orações, até mesmo das nossas
orações mais ousadas! Tenho pensado em algumas das petições que apresento em
minhas súplicas. O que tenho pedido? Tenho pedido uma caneca apenas; e sobra o
oceano inteiro! Tenho pedido apenas um raio de sol, e o sol lá está! A minha
petição mais completa fica muitíssimo aquém da capacidade de dar de meu Pai:
ela é bem mais ampla do que o que somos capazes de pedir. — J. H. Jowett
Mensagem
extraída do livro Mananciais no Deserto (Editora Betânia)
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